Com um charmoso formato de bolso, além de um preço convidativo, ela teve um excelente esquema de distribuição, para uma publicação independente. A Mosh frequentava os mesmos lugares que seu público, como casas de shows, lojas de discos, sebos, comic stores e lugares do gêneto. E ainda promovia festas com bandas favoritas da galera underground (como Matanza e Moptop) para os lançamentos de cada número. Nesses eventos, a revista era entregue como brinde na compra do ingresso. 

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Tive o prazer de fazer pequenas contribuições para essa revista, editada por S. Lobo e Renato Lima, como criar campanhas para a revista, tocar em uma de suas festas e até publicar uma história, chamada “Pacto Sinistro, Aê”, com arte de Matheus Pizão (Mosh número 3).